Na reunião ordinária do mês de abril realizada no dia 03.04.24 o Pleno do Conselho Estadual de Saúde (CES/MT) decidiu pela NÃO ALTERAÇÃO da 2ª Conferencia Estadual de Gestão do Trabalho e Educação em Saúde de Mato Grosso. 

“A decisão foi tomada visto que, se observarmos bem, a data estipulada pela nacional basicamente só altera para os municípios, uma vez que o prazo para dos Estados ficou de maio a agosto, ou seja, chocando com a data da municipal”, disse a secretária executiva do CES/MT Lucia Almeida 

Outro ponto que inviabilizou a alteração foi a questão dos preparativos da etapa estadual que já estão avançados. “ocorre que para a etapa estadual temos que hospedar quase 800 pessoas, respeitando a especificidade de cada participante, além da locação de várias salas para o evento. Então nosso espaço e hospedagem já estão reservados desde a data da ordinária de fevereiro, quando o Pleno definiu a data da estadual com base nas datas propostas pela nacional à época. Com a reserva feita a quebra desse contrato pela alteração da data geraria multa para o CES/MT pagar o que onera os gastos públicos de forma desnecessária, disse Lucia. 

Diante disso o Pleno decidiu manter as datas anteriores. Data municipal até 30 de abril e envio de relatório até 07 de maio. E a etapa estadual de 10 a 12 de junho de 2024.

Durante a reunião foi abordado também sobre a questão de Regionalização. Onde ficou bem esclarecido que a etapa Regional não foi acatada pelo Pleno, haja vista que levando em consideração que os municípios já estariam com dificuldades para organizar as conferencias municipais, seria praticamente inviável participar de mais uma etapa que seria a regional. Gerando mais trabalho e despesas aos municípios e também ao CES/MT que teria obrigatoriamente de estar em todas as etapas regionais. 

Lembrando ainda que mesmo que fosse acatada a etapa regional, esta não substituiria as etapas municipais. apenas daria mais trabalho aos municípios e ao CES/MT.

A Secretária Executiva reforça ainda que para a realização das etapas municipais deve sempre levar em consideração o Regimento Interno da Conferencia, uma vez que esta é o único documento balizador do evento. 

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